quarta-feira, 15 de agosto de 2007

Sex and the City

Minha nova mania agora é fazer uma coisa que sempre repudiei, (eis meu lado fútil) acabei de passar um dia inteiro assistindo a um seriado. Mas não foi atoa, e pretendo continuar assistindo pelo simples fato de me sentir muito bem sabendo que mulheres bonitas nem tão bem resolvidas quando sucedidas pensam tão parecido comigo. Quer dizer, não comigo, mas com a maioria das mulheres solteiras em Manhattam, Belém e do planeta terra, independente de idade, continente ou cor de cabelo.
Elas passam por crises, procuram psicólogo, brigam com as amigas, fazem as pazes, tudo bem que elas freqüentam mais restaurantes em um episódio do que eu em um ano inteiro, mas nem por isso elas deixam de se desesperar quando vêm um ex-namorado NOIVO, é, isso mesmo, ele ficou noivo e não foi de nenhuma delas! Carrie namorava um homem que morria de medo de compromisso, eles tiveram uma briga, terminaram e tão rápido quanto fazer Nissim Miojo ele aparece noivo de outra mais... simples! Esse pode ser o maior erro ou o maior acerto da vida de uma mulher, não ser simples. Carrie pensava ter domado ‘o cara’ para chegar outra e montar, mas na verdade seria o contrário. Enquanto ela anda vê um homem tentando acalmar uma égua, fala uma das coisas que mais me identifiquei até agora. “Talvez eu não tenha domado Mr. Big, o problema era que ele não conseguira me domar. Talvez algumas mulheres nunca serão domadas, talvez elas precisem ficar livres até encontrar alguém...selvagem como elas.”
E um brinde às indomadas, aos cabelos cacheados, à não-simplicidade, ao inconvencional.
Your girl is LOVELY, Hubbell? Pois bem, Hubbell, fique com a sua lovely girlfriend e go hell, darling!