quarta-feira, 30 de julho de 2008

meio mês

Em 15 dias, passei por quase 10 cidades, andei uns 10km no total, fiz amigos de infancia, me apaixonei 29 vezes, conheci personagens de novela, fui muito feliz, ví pôr e nascer do sol e da lua quase todos os dias, comecei e terminei namoro em 48h, tive uma familia de 2 irmaos, pai e mãe, conheci pessoas mais amáveis impossivel, morei em vila, em barraca, em quintal, dormi em rede, na areia, em grama, em um pano, viajei a pé, de carro, onibus, barco, canoa, pau de arara, em pé, deitada, sentada, fui hippie, princesa, louca.. Coisas normais pareceram extraordinárias, e vice-versa, senti coisas que são dificeis de explicar, ouvi minha voz diferente, ví coisas que nunca tinha visto antes, em 15 dias tive duas chegadas maravilhosas, duas despedidas que doeram demais.

sábado, 5 de julho de 2008

Freud era um cara chato.

Tão chato quanto todos os caras que tentam explicar tudo. Pra quê? Só pra ficar com essa fama de 'sabichão' durante séculos? Eu particularmente não tenho a mínima intenção de explicar nada, sou muito mais coisas sem sentido, sem 'porque' ou justificativa, acho legal aquilo de ficar se perguntando como foi que aconteceu, gosto de um ponto de interrogação. Sou muito mais perguntas a respostas, acho tão doce o gosto de uma dúvida existencial.
Mas mudando de assunto, sabe o que eu descobri? Freud era taurino.

(No próximo post eu falo sobre Jung, gosto dele. Carl Gustav Jung, hahaha)

quinta-feira, 3 de julho de 2008

pra bom entendedor;

;nenhuma palavra basta
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quarta-feira, 2 de julho de 2008

o que será


O que será que me dá
Que me bole por dentro, será que me dá
Que brota à flor da pele, será que me dá
E que me sobe às faces e me faz corar
E que me salta aos olhos a me atraiçoar
E que me aperta o peito e me faz confessar
O que não tem mais jeito de dissimular
E que nem é direito ninguém recusar
E que me faz mendigo, me faz suplicar
O que não tem medida, nem nunca terá
O que não tem remédio, nem nunca terá
O que não tem receita