terça-feira, 30 de dezembro de 2008

2009

Esse ano eu provavelmente não farei simpatias, talvez eu comemore o ano novo uns 3minutos atrasada, por esquecer de olhar no relogio;
Esse ano eu quero desejar duas coisas só. AMOR e PAZ;
Esse ano eu espero que as pessoas descubram e ensinem umas as outras o real sentido dessas duas palavras;
Esse ano vai ser diferente, e vai ser melhor.



FELIZ, CHEIO DE PAZ E DE AMOR, 2009!!!

domingo, 21 de dezembro de 2008

:

Eu desço dessa solidão, espalho coisas sobre um Chão de Giz, há meros devaneios tolos a me torturar. Fotografias recortadas em jornais de folhas amiúde! Eu vou te jogar num pano de guardar confetes!

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

curupira

O curupira é um ser fantástico, que segundo a crença popular, habita em florestas, sua função é a de proteger as plantas e os animais, além de punir quem os agredir.
Dizem que o curupira gosta de sentar nas sombras das mangueiras e se deliciar com os frutos, mas se ele sentir que está sendo vigiado ou ameaçado ele logo começa a correr a uma velocidade tão grande que os olhos humanos não conseguem acompanhar.
Muitos dizem que existem curupiras que se encantam com algumas crianças e a levam embora para longe dos seus pais por algum tempo, mas são devolvidas quando atingem mais ou menos os sete anos de idade. Com isso, as crianças "seqüestradas" e posteriormente devolvidas, nunca voltam como eram, devido ao fascínio que passam a sentir pela floresta onde viveram.
O Curupira também pode encantar os adultos. Em muitos casos contados, o Curupira mundia os caçadores que se aventuram a permanecer no mato nas chamadas horas mortas. O encantado tenta sair da mata, mas não consegue. Surpreende-se passando sempre pelos mesmos locais e percebe que está na verdade andando em círculos. Em algum lugar bem próximo, o Curupira está lhe observando: "estou sendo mundiado pelo Curupira", pensa o encantado.
Daí só resta uma alternativa: parar de andar, pegar um pedaço de cipó e fazer dele uma bolinha. Deve-se tecer o cipó muito bem, escondendo a ponta de forma que seja muito difícil desenrolar o novelo. Depois disso, a pessoa deve jogar a pequena bola bem longe e gritar: "quero te ver achar a ponta". A pessoa mundiada deve aguardar um pouco para recomeçar a tentativa de sair da mata. Diz a lenda que, de tão curioso, o Curupira não resiste ao novelo. Senta e fica lá entretido tentando desenrolar a bola de cipó para achar a ponta. Vira a bola de um lado, de outro e acaba se esquecendo da pessoa de quem malinou. Dessa forma, desfaz-se o encanto e a pessoa consegue encontrar o caminho de casa.


Estou sendo mundiada pelo curupira.