quinta-feira, 21 de agosto de 2008

eis o problema.

Todo mundo pensa que sabe muito sobre pessoas como eu, de sagitário, realmente elas têm tudo pra achar que sabem, pessoas que são regidas por esse signo costumam ser claras, mas sabe, todo mundo esquece que do umbigo pra baixo somos cavalos, aí quando os atrevidos levam coice, se assutam. Mas é bom se acostumar, e não esquecer que a parte humana tá com um arco-e-flecha na mão.

(isso mereceu post.)

Xan, voce é um exemplo.

Eu me orgulho de voce.

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

elas

Essas são minhas meninas, morro de vergonha delas, mas amo muito mais do que tenho vergonha, então tudo bem se voces continuarem assim como são, vou continuar amando do mesmo jeito. Pensando bem, mentira, continuem assim que eu vou amar cada vez mais. Ôô, obrigada tá?

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

porprafora!

"aqueeeele que te ajudou a ser quem você é hoje"

Sabe, isso soou bem, mas acho que nós, bagunçadas, confusas, descontroladas e a beira de um ataque de nervos, não devemos dar àqueeeeele, o gostinho de achar que nos ajudaram a ser quem somos hoje, pelo menos pra mim, aqueeeeeele me atrapalhou a ser quem sou hoje, até porque se hoje sou bagunçada, confusa, descontrolada e a beira de um ataque de nervos, é graças à trapalhada daqueeeele.


(post pra voce, vê!)

enough

Pronto, foi-se a fase musical e metafórica.
Vou postar essas perguntas que fizeram pro Gabeira; lí e gostei.

O senhor já fumou maconha? O que tem a dizer a respeito das drogas?
Gabeira – Já. As drogas sempre existiram na história da humanidade, seja para reduzir a dor, aumentar o prazer ou ampliar a consciência. Mas elas se tornaram agora um grande problema mundial, por serem a principal atividade de grupos criminosos que mobilizam, segundo cálculos extra-oficiais, US$ 500 bilhões.

A liberação do uso de drogas, nos mesmos moldes do que acontece com o álcool, diminuiria a violência causada pelo tráfico?
Gabeira – Potencialmente, sim. A experiência da liberação do álcool, depois da Lei Seca, contribuiu para reduzir a violência nos Estados Unidos. No entanto, para que seja bem-sucedida, uma experiência de liberação pressupõe polícia bem equipada e capaz e instituições sociais capazes de abordar, rapidamente, conseqüências indesejadas e, às vezes, imprevistas.

O filme Tropa de Elite atribui parte da responsabilidade pelo caos do narcotráfico aos usuários. O senhor concorda com isso?
Gabeira – Sim. Se você é contra a compra de produtos de empresas que destroem o meio ambiente ou usam trabalho escravo ou infantil, por que não ser contra a compra de produtos que contribuem com a violência? Essa questão ética foi inicialmente levantada pelos próprios usuários. No caso dos que usam maconha, houve até campanhas para que se plantasse em casa. Lembro que a plantação em casa também é proibida. Acho que parte da responsabilidade deveria ser estendida também aos adeptos da proibição, pois essa política contribui com a violência. Quando não há uma autoridade externa para regular um comércio, os atores tendem a se matar. Se alguém compra 10 quilos de droga e recebe apenas 8, não pode reclamar na polícia. Se alguém quer um ponto-de-venda, não pergunta ao rival se ele tem alvará, mas o mata.

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

só os inteligentes vêm.

Mandei fazer de puro aço, um luminoso punhal para matar o meu amor. Matei às 5 horas na avenida Central, mas as pessoas da sala de jantar são ocupadas em nascer e morrer..
Mandei plantar folhas de sonho no jardim do solar, as folhas sabem procurar pelo sol e as raízes, procurar, procurar... procurar, procurar...
Mas as pessoas na sala de jantar são ocupadas em nascer e morrer.

terça-feira, 5 de agosto de 2008

mistério do planeta

Vou mostrando como sou e vou sendo como posso.

Jogando meu corpo no mundo, andando por todos os cantos.

E pela lei natural dos encontros, eu deixo e recebo um tanto.

E passo aos olhos nus ou vestidos de lunetas.

Passado, presente, participo sendo o mistério do planeta.

O tríplice mistério do "stop", que eu passo por e sendo ele no que fica em cada um.

No que sigo o meu caminho e no ar que fez e assistiu.

Abra um parênteses, não esqueça que independente disso eu não passo de um malandro.

De um moleque do Brasil, que peço e dou esmolas.

Mas ando e penso sempre com mais de um, por isso ninguém vê minha sacola.