sábado, 15 de dezembro de 2007
sexta-feira, 16 de novembro de 2007
ELE DIZ QUE TE ADORA, MAS NÃO TE NAMORA.
"Vc sai com ele,se envolve,cria expectativas.
Tudo bem SE, carente, voce não insistir numa relação q ñ rola.
Belas palavras,um carinho especial e encontros inesquecíveis.
Mas ELE ASSUME:te adora,mas ñ p namorar.
Como?Vc mal acredita – ele é tão carinhoso,intenso,envolvente. Ñ faz sentido!Passam meses. Encontros,elogios,sedução. Tudo tão intenso quanto fugaz.E aí? Vamos aos fatos.
O q vc quer:Ser assumida ou ser gostada por ele? Entender o q diz ou viver o q tá rolando? Pois ele quis dizer EXATAMENTE o q disse, nada mais, nada menos:vc é ótima, o atrai, gosta de estar perto. E ponto.
Ñ te ama p construir um depois e sim p viver o momento.
MAS ASSIM VC Ñ QUER!
Só q ele liga, VC Ñ RESISTE E SAI DE NOVO C ELE.
Quem tá sendo incoerente, VC OU ELE?
Vc aceita o q ele tem p dar ou sai fora! Vai tentar q ele aja conforme os SEUS desejos ou vai VC AGIR conforme o q deseja? Assuma. Pague o preço. Culpá-lo por sua frustração ñ resolve. Qual parte vc ñ entendeu? Quer q ele desenhe? Ninguém merece. Nem você..."
SIM, TÁ ENTRE ASPAS PORQUE NÃO FUI EU QUE ESCREVI, SE NÃO FUI EU QUE ESCREVI, FOI OUTRA PESSOA, SE OUTRA PESSOA ESCREVEU, ELA SENTE TUDO ISSO, ENTÃO, QUER DIZER QUE EU NÃOOO SOU A ÚNICA!!! (fui)é, é isso então. e olha que isso é uma comunidade de orkut com 2.202 mulheres rotas, alteradas. hahhaha
quinta-feira, 8 de novembro de 2007
O QUE É QUE TEM SENTIDO NESTA VIDA letra (Vinicius de Moraes) ♫
"O que é que tem sentido nesta vida
Não vai ser casa e comida
Cama fofa, cobertor
Não vai ser ficar mirando os astros
Ou então andar de rastros
Pelas sendas do senhor
Para muitos é o dinheiro
Ir de janeiro a janeiro
De pé no acelerador
Eu sinceramente, preferia
Uma vida de poesia
Na vigília de um amor
Há quem creia em ter status
Sair em fotos & fatos
Ter ações ao portador
Eu só acredito em liberdade
E estar sempre com saudade
De viver um grande amor"
sexta-feira, 26 de outubro de 2007
sábado, 13 de outubro de 2007
quinta-feira, 11 de outubro de 2007
sábado, 6 de outubro de 2007
Os adultos estao esquecendo disso.
_ Bom dia – respondeu educadamente o pequeno príncipe, que, olhando a sua volta, nada viu.
_ Eu estou aqui – disse a voz, debaixo da macieira…_ Quem és tu? – perguntou o principezinho. – Tu és bem bonita…_ Sou uma raposa – disse a raposa._ Vem brincar comigo – propôs ele. – Estou tão triste…_ Eu não posso brincar contigo – disse a raposa. – Não me cativaram ainda._ Ah! Desculpa – disse o principezinho. – Que quer dizer “cativar”?
[…]
_ É algo quase sempre esquecido – disse a raposa. – Tu não és ainda para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos. E eu não tenho necessidade de ti. E tu também não tens necessidade de mim. Não passo a teus olhos de uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. E eu serei para ti única no mundo…
_ Começo a compreender – disse o pequeno príncipe. – Existe uma flor… Eu creio que ela me cativou…
[…]
Mas a raposa retornou ao seu raciocínio.
_ Minha vida é monótona. Eu caço as galinhas e os homens me caçam. Todas as galinhas se parecem e todos os homens também. E isso me incomoda um pouco. Mas se tu me cativas, minha vida será como que cheia de sol. Conhecerei um barulho de passos que será diferente dos outros. Os outros passos me fazem entrar debaixo da terra. Os teus me chamarão para fora da toca, como se fossem música…
A raposa calou-se e observou por muito tempo o príncipe:
_ Por favor… Cativa-me! – disse ela.
_ Eu até gostaria – disse o principezinho -, mas não tenho muito tempo. Tenho amigos a descobrir e muitas coisas a conhecer.
_ A gente só conhece bem as coisas que cativou – disse a raposa. – Os homens não têm mais tempo de conhecer coisa alguma. Compram tudo já pronto nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens não têm mais amigos. Se tu queres um amigo, cativa-me!
_ Que é preciso fazer? – perguntou o pequeno príncipe.
_ É preciso ser paciente – respondeu a raposa. – Tu te sentarás primeiro um pouco longe de mim, assim, na relva. Eu te olharei com o canto do olho e tu não dirás nada. A linguagem é uma fonte de mal-entendidos. Mas, cada dia, te sentarás um pouco mais perto…
No dia seguinte o príncipe voltou.
_Teria sido melhor se voltasses à mesma hora – disse a raposa. – Se tu vens, por exemplo, às quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz! Quanto mais a hora for chegando, mais eu me sentirei feliz. Às quatro horas, então, estarei inquieta e agitada: descobrirei o preço da felicidade!
Mas seu tu vens a qualquer momento, nunca saberei a hora de preparar meu coração…
Assim o pequeno príncipe cativou a raposa.
[…]
_ Vai rever as rosas – disse a raposa. – Assim, compreenderás que a tua é a única no mundo. Tu voltarás para me dizer adeus, e eu te presentearei com um segredo.
O pequeno príncipe foi rever as rosas:
_ Vós não sois absolutamente iguais a minha rosa, vós não sois nada ainda. Ninguém ainda vos cativou, nem cativastes ninguém. Sois como era minha raposa. Era uma raposa igual a cem mil outras. Mas eu a tornei minha amiga. Agora ela é única no mundo.
E voltou, então, à raposa:
_ Adeus… – disse ele.
_ Adeus – disse a raposa. – Eis o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos.
_ O essencial é invisível aos olhos – repetiu o principezinho, para não esquecer._ Foi o tempo que perdeste com tua rosa que a fez tão importante._ Foi o tempo que eu perdi com a minha rosa… – repetiu ele, para não esquecer.
_ Os homens esqueceram essa verdade – disse ainda a raposa. – Mas tu não deves esquecer. Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas. Tu és responsável pela tua rosa…
_ Eu sou responsável pela minha rosa… – repetiu o principezinho, para não esquecer.
[O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry]
sexta-feira, 5 de outubro de 2007
quinta-feira, 4 de outubro de 2007
04/10/2007 22:22h. À, uma cozinheira mentirosa.
Abri, foi estranho ver todas aquelas comidas cruas juntas, mas a minha vontade de uma só era especial. Nissim Miojo sabor galinha caipira. Finalmente peguei uma única panela enchi de água e tirei o saquinho amarelo de dentro do armário, mas a minha decepção foi ver que ele já estava aberto, mas fiz só uma cara feia e fui pegar outro, que pra maior decepção ainda, também estava aberto. E o outro, e o outro e os cinco seguintes, foi ai que me veio todo aquele flashback dos almoços bem temperados, que a cozinheira mentirosa dizia que era alho, cebola, tomate, cebolinha e azeite. Que nada! Era tudo temperinho de Nissim. Feijão, arroz, macarronadas, tudo no instantâneo.
Trapaceiras, mentirosas, depois disso ainda tive que comer biscoito de chocolate light, mesmo até agora estando com vontade de comer aquele Miojinho com temperinho salgadinho, requeijão e queijo ralado, tudo na panela, com garfo e colher.
Pelo menos minha dieta agradece. ;)
Coisas que eu pensei hoje:
-Um hábito pode ser mudado de acordo com as necessidades do meio.
-‘Leso’ é uma palavra que combina com motorista de carro branco.
-Antes só do que mal acompanhada.
segunda-feira, 24 de setembro de 2007
Segundo John
John Lennon
sábado, 22 de setembro de 2007
Noossa, falando nisso.
quarta-feira, 19 de setembro de 2007
segunda-feira, 17 de setembro de 2007
Então a flor da ameixa desabrocha, cai e dá frutos, e o fruto da flor da ameixa é chamado de “semente do senhor”.
A ameixeira é muito relacionada à força, coragem e experiência dos mais velhos. A ternura existente em suas flores e seu galho seco retorcido harmoniosamente, dão um toque poético à esta planta.
Quando a velha ameixeira desabrocha, o mundo inteiro desabrocha. Quando o mundo desabrocha a primavera chega. As cinco pétalas desabrocham como uma só flor – três, quatro, cinco, cem, mil, incontáveis flores desabrocham. Todas essas flores crescem em um, dois, incontáveis galhos da velha ameixeira. Uma flor udumbara e uma flor de lótus azul também desabrocham no mesmo galho. Todas essas flores constituem as graças da antiga ameixeira. Tal ameixeira antiga cobre os mundos humanos e celestiais. Esses mundos surgem da velha ameixeira. Centenas de milhares de flores são as flores dos seres humanos e celestiais. Milhões de flores são as flores dos Budas e Ancestrais do Darma. Quando essa espécie de ameixeira desabrocha, todas e todos os Budas surgem neste mundo e Bodidarma se manifesta.
quarta-feira, 15 de agosto de 2007
Sex and the City
Elas passam por crises, procuram psicólogo, brigam com as amigas, fazem as pazes, tudo bem que elas freqüentam mais restaurantes em um episódio do que eu em um ano inteiro, mas nem por isso elas deixam de se desesperar quando vêm um ex-namorado NOIVO, é, isso mesmo, ele ficou noivo e não foi de nenhuma delas! Carrie namorava um homem que morria de medo de compromisso, eles tiveram uma briga, terminaram e tão rápido quanto fazer Nissim Miojo ele aparece noivo de outra mais... simples! Esse pode ser o maior erro ou o maior acerto da vida de uma mulher, não ser simples. Carrie pensava ter domado ‘o cara’ para chegar outra e montar, mas na verdade seria o contrário. Enquanto ela anda vê um homem tentando acalmar uma égua, fala uma das coisas que mais me identifiquei até agora. “Talvez eu não tenha domado Mr. Big, o problema era que ele não conseguira me domar. Talvez algumas mulheres nunca serão domadas, talvez elas precisem ficar livres até encontrar alguém...selvagem como elas.”
E um brinde às indomadas, aos cabelos cacheados, à não-simplicidade, ao inconvencional.
Your girl is LOVELY, Hubbell? Pois bem, Hubbell, fique com a sua lovely girlfriend e go hell, darling!
quarta-feira, 18 de julho de 2007
Coisa de mulher
Falando nisso...
"Acho sim, que, às vezes, dou trabalho. Mas é como ter um Rolls Royce: se você não quiser ter que pagar o preço da manutenção, mude para um Passat." Fernanda Young