PUUUUUTA QUE PARIIIIIIU!
(Precisei. )
sexta-feira, 26 de outubro de 2007
sábado, 13 de outubro de 2007
Vocês nunca se sentiram como uma Bridget? Quem nunca foi inseguro(A) ou cheio(A) de si ate pagar um mico? Esteve à beira de um ataque de nervos? Não resistiu muito tempo a dieta? Usou uma roupa intima inapropriada naquela hora com o gato? Teve um diário? Foi, ou quis ser, disputado(A)? Sofreu por amor? Contou calorias e se descabelou por estrias ou celulite? Empanturrou-se de brigadeiro assistindo um romance (chorando)? Se você se considera “normal”, então aqui é a comunidade para contar suas boas e más experiências na pele de “quase uma Bridget Jones” (ou totalmente!).
quinta-feira, 11 de outubro de 2007
sábado, 6 de outubro de 2007
Os adultos estao esquecendo disso.
_ Bom dia – disse a raposa.
_ Bom dia – respondeu educadamente o pequeno príncipe, que, olhando a sua volta, nada viu.
_ Eu estou aqui – disse a voz, debaixo da macieira…_ Quem és tu? – perguntou o principezinho. – Tu és bem bonita…_ Sou uma raposa – disse a raposa._ Vem brincar comigo – propôs ele. – Estou tão triste…_ Eu não posso brincar contigo – disse a raposa. – Não me cativaram ainda._ Ah! Desculpa – disse o principezinho. – Que quer dizer “cativar”?
[…]
_ É algo quase sempre esquecido – disse a raposa. – Tu não és ainda para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos. E eu não tenho necessidade de ti. E tu também não tens necessidade de mim. Não passo a teus olhos de uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. E eu serei para ti única no mundo…
_ Começo a compreender – disse o pequeno príncipe. – Existe uma flor… Eu creio que ela me cativou…
[…]
Mas a raposa retornou ao seu raciocínio.
_ Minha vida é monótona. Eu caço as galinhas e os homens me caçam. Todas as galinhas se parecem e todos os homens também. E isso me incomoda um pouco. Mas se tu me cativas, minha vida será como que cheia de sol. Conhecerei um barulho de passos que será diferente dos outros. Os outros passos me fazem entrar debaixo da terra. Os teus me chamarão para fora da toca, como se fossem música…
A raposa calou-se e observou por muito tempo o príncipe:
_ Por favor… Cativa-me! – disse ela.
_ Eu até gostaria – disse o principezinho -, mas não tenho muito tempo. Tenho amigos a descobrir e muitas coisas a conhecer.
_ A gente só conhece bem as coisas que cativou – disse a raposa. – Os homens não têm mais tempo de conhecer coisa alguma. Compram tudo já pronto nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens não têm mais amigos. Se tu queres um amigo, cativa-me!
_ Que é preciso fazer? – perguntou o pequeno príncipe.
_ É preciso ser paciente – respondeu a raposa. – Tu te sentarás primeiro um pouco longe de mim, assim, na relva. Eu te olharei com o canto do olho e tu não dirás nada. A linguagem é uma fonte de mal-entendidos. Mas, cada dia, te sentarás um pouco mais perto…
No dia seguinte o príncipe voltou.
_Teria sido melhor se voltasses à mesma hora – disse a raposa. – Se tu vens, por exemplo, às quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz! Quanto mais a hora for chegando, mais eu me sentirei feliz. Às quatro horas, então, estarei inquieta e agitada: descobrirei o preço da felicidade!
Mas seu tu vens a qualquer momento, nunca saberei a hora de preparar meu coração…
Assim o pequeno príncipe cativou a raposa.
[…]
_ Vai rever as rosas – disse a raposa. – Assim, compreenderás que a tua é a única no mundo. Tu voltarás para me dizer adeus, e eu te presentearei com um segredo.
O pequeno príncipe foi rever as rosas:
_ Vós não sois absolutamente iguais a minha rosa, vós não sois nada ainda. Ninguém ainda vos cativou, nem cativastes ninguém. Sois como era minha raposa. Era uma raposa igual a cem mil outras. Mas eu a tornei minha amiga. Agora ela é única no mundo.
E voltou, então, à raposa:
_ Adeus… – disse ele.
_ Adeus – disse a raposa. – Eis o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos.
_ O essencial é invisível aos olhos – repetiu o principezinho, para não esquecer._ Foi o tempo que perdeste com tua rosa que a fez tão importante._ Foi o tempo que eu perdi com a minha rosa… – repetiu ele, para não esquecer.
_ Os homens esqueceram essa verdade – disse ainda a raposa. – Mas tu não deves esquecer. Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas. Tu és responsável pela tua rosa…
_ Eu sou responsável pela minha rosa… – repetiu o principezinho, para não esquecer.
[O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry]
_ Bom dia – respondeu educadamente o pequeno príncipe, que, olhando a sua volta, nada viu.
_ Eu estou aqui – disse a voz, debaixo da macieira…_ Quem és tu? – perguntou o principezinho. – Tu és bem bonita…_ Sou uma raposa – disse a raposa._ Vem brincar comigo – propôs ele. – Estou tão triste…_ Eu não posso brincar contigo – disse a raposa. – Não me cativaram ainda._ Ah! Desculpa – disse o principezinho. – Que quer dizer “cativar”?
[…]
_ É algo quase sempre esquecido – disse a raposa. – Tu não és ainda para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos. E eu não tenho necessidade de ti. E tu também não tens necessidade de mim. Não passo a teus olhos de uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. E eu serei para ti única no mundo…
_ Começo a compreender – disse o pequeno príncipe. – Existe uma flor… Eu creio que ela me cativou…
[…]
Mas a raposa retornou ao seu raciocínio.
_ Minha vida é monótona. Eu caço as galinhas e os homens me caçam. Todas as galinhas se parecem e todos os homens também. E isso me incomoda um pouco. Mas se tu me cativas, minha vida será como que cheia de sol. Conhecerei um barulho de passos que será diferente dos outros. Os outros passos me fazem entrar debaixo da terra. Os teus me chamarão para fora da toca, como se fossem música…
A raposa calou-se e observou por muito tempo o príncipe:
_ Por favor… Cativa-me! – disse ela.
_ Eu até gostaria – disse o principezinho -, mas não tenho muito tempo. Tenho amigos a descobrir e muitas coisas a conhecer.
_ A gente só conhece bem as coisas que cativou – disse a raposa. – Os homens não têm mais tempo de conhecer coisa alguma. Compram tudo já pronto nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens não têm mais amigos. Se tu queres um amigo, cativa-me!
_ Que é preciso fazer? – perguntou o pequeno príncipe.
_ É preciso ser paciente – respondeu a raposa. – Tu te sentarás primeiro um pouco longe de mim, assim, na relva. Eu te olharei com o canto do olho e tu não dirás nada. A linguagem é uma fonte de mal-entendidos. Mas, cada dia, te sentarás um pouco mais perto…
No dia seguinte o príncipe voltou.
_Teria sido melhor se voltasses à mesma hora – disse a raposa. – Se tu vens, por exemplo, às quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz! Quanto mais a hora for chegando, mais eu me sentirei feliz. Às quatro horas, então, estarei inquieta e agitada: descobrirei o preço da felicidade!
Mas seu tu vens a qualquer momento, nunca saberei a hora de preparar meu coração…
Assim o pequeno príncipe cativou a raposa.
[…]
_ Vai rever as rosas – disse a raposa. – Assim, compreenderás que a tua é a única no mundo. Tu voltarás para me dizer adeus, e eu te presentearei com um segredo.
O pequeno príncipe foi rever as rosas:
_ Vós não sois absolutamente iguais a minha rosa, vós não sois nada ainda. Ninguém ainda vos cativou, nem cativastes ninguém. Sois como era minha raposa. Era uma raposa igual a cem mil outras. Mas eu a tornei minha amiga. Agora ela é única no mundo.
E voltou, então, à raposa:
_ Adeus… – disse ele.
_ Adeus – disse a raposa. – Eis o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos.
_ O essencial é invisível aos olhos – repetiu o principezinho, para não esquecer._ Foi o tempo que perdeste com tua rosa que a fez tão importante._ Foi o tempo que eu perdi com a minha rosa… – repetiu ele, para não esquecer.
_ Os homens esqueceram essa verdade – disse ainda a raposa. – Mas tu não deves esquecer. Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas. Tu és responsável pela tua rosa…
_ Eu sou responsável pela minha rosa… – repetiu o principezinho, para não esquecer.
[O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry]
sexta-feira, 5 de outubro de 2007
Uma hora, duas, horas de sono, sonho. Finalmente na terceira hora eu cheguei numa praia. Eu, três amigos e três pranchas, uma câmera de fotografia, fone de ouvido, musica e barulho do rio. Falando em rio, que rio! Pedras, coqueiros, entre uma roda de coqueiro um tronco de árvore que servia como sofá, eram três salas de estar, o chão fazia massagem nos meus pés graças às pedrinhas, de tamanho ideal. O barulho era o da água e de vez em quando de uma musica no baixinho, a vista era a mais linda possível, atrás de onde os três amigos surfavam tinha uma ilha, parecia muito próxima na verdade, sem contar nas nuvens que contornavam o alto dos coqueiros como se tivessem sido desenhadas, trilhas atrás de mim, e eu conversando comigo mesma. Nada melhor. Observando. O conjunto perfeito, na hora eu queria gravar tudo o que passava na minha cabeça. Acordei com os pes sujos de areia.
quinta-feira, 4 de outubro de 2007
04/10/2007 22:22h. À, uma cozinheira mentirosa.
De repente, chegando em casa com fome, abri a geladeira e não vi nada que me agradasse, um pouquinho de cada comida que tinha sobrado do almoço em cada tigelinha na geladeira. Mas era tigela de arroz, de feijão, de macaxeira(uma só), salada, eram mais que 10 contando a da bendita macaxeira. Finalmente eu me rendi a idéia de que eu não ia pegar uma por uma, colocar em panelas separadas, esquentar, colocar no prato etc etc etc e resolvi entrar numa parte da cozinha até então desconhecida por mim. O Armário!
Abri, foi estranho ver todas aquelas comidas cruas juntas, mas a minha vontade de uma só era especial. Nissim Miojo sabor galinha caipira. Finalmente peguei uma única panela enchi de água e tirei o saquinho amarelo de dentro do armário, mas a minha decepção foi ver que ele já estava aberto, mas fiz só uma cara feia e fui pegar outro, que pra maior decepção ainda, também estava aberto. E o outro, e o outro e os cinco seguintes, foi ai que me veio todo aquele flashback dos almoços bem temperados, que a cozinheira mentirosa dizia que era alho, cebola, tomate, cebolinha e azeite. Que nada! Era tudo temperinho de Nissim. Feijão, arroz, macarronadas, tudo no instantâneo.
Trapaceiras, mentirosas, depois disso ainda tive que comer biscoito de chocolate light, mesmo até agora estando com vontade de comer aquele Miojinho com temperinho salgadinho, requeijão e queijo ralado, tudo na panela, com garfo e colher.
Pelo menos minha dieta agradece. ;)
Coisas que eu pensei hoje:
-Um hábito pode ser mudado de acordo com as necessidades do meio.
-‘Leso’ é uma palavra que combina com motorista de carro branco.
-Antes só do que mal acompanhada.
Abri, foi estranho ver todas aquelas comidas cruas juntas, mas a minha vontade de uma só era especial. Nissim Miojo sabor galinha caipira. Finalmente peguei uma única panela enchi de água e tirei o saquinho amarelo de dentro do armário, mas a minha decepção foi ver que ele já estava aberto, mas fiz só uma cara feia e fui pegar outro, que pra maior decepção ainda, também estava aberto. E o outro, e o outro e os cinco seguintes, foi ai que me veio todo aquele flashback dos almoços bem temperados, que a cozinheira mentirosa dizia que era alho, cebola, tomate, cebolinha e azeite. Que nada! Era tudo temperinho de Nissim. Feijão, arroz, macarronadas, tudo no instantâneo.
Trapaceiras, mentirosas, depois disso ainda tive que comer biscoito de chocolate light, mesmo até agora estando com vontade de comer aquele Miojinho com temperinho salgadinho, requeijão e queijo ralado, tudo na panela, com garfo e colher.
Pelo menos minha dieta agradece. ;)
Coisas que eu pensei hoje:
-Um hábito pode ser mudado de acordo com as necessidades do meio.
-‘Leso’ é uma palavra que combina com motorista de carro branco.
-Antes só do que mal acompanhada.
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